Uma enorme preocupação toma conta de entidades, clubes, empresas e todos aqueles ligados ao futebol: como fazer com que o esporte se mostre mais atrativo e relevante para as novas gerações? Não é novidade que o público jovem parece não ter paciência para acompanhar partidas de 90 minutos (ou mais), muitas vezes em ritmo lento, amarrado. Conversamos com Eduardo Tega, CEO da Sportheca, considerada uma das empresas de sports tech mais promissoras do mundo. São empresas como esta que estão ajudando a pensar em como fazer os jogos mais atraentes. A tecnologia é a solução para esta virada de chave.